Porque estudar Gestão em TI?

O curso de Gestão da Tecnologia da Informação é um curso relativamente novo na área de informática, que busca capacitar o aluno a definir o melhor meio computadorizado a ser utilizado na gestão...Continue lendo

Piratas da Informática

Na década de 70,pensava-se que computadores eram coisas caras,interessantes apenas para grandes organizações.Não deixava de ser verdade,mas uma revolução estava começando...Continue lendo

Primórdios da computação

Os computadores eletrônicos aparecerem só na década de 40, mais apesar disso,seus fundamentos podem ser registrados a centenas e até mesmo milhares de anos antes...Continue lendo

Sociedade da Informação

Apesar de parecer simples determinar o que venha a ser sociedade da informação, se formos esboçar todas suas características, veremos que é muito mais complexo do que imaginamos...Continue lendo

Definição de TI

A sigla TI (Tecnologia da informação) abrange todas as atividades desenvolvidas por meio de recursos tecnológicos.É basicamente um conjunto de recursos computacionais que tem como intuito...Continue lendo

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Engenharia de software

Engenharia de software é uma das profissões com maior demanda nas áreas de alta tecnologia, e, ao que tudo indica, continuará a sê-lo no futuro. Política e economicamente, a indústria de software tem um papel  global  importante. No segundo país mais populoso do mundo, a Índia, o software representa um dos principais produtos de exportação.
Por outro lado, a Engenharia de software ainda se diferencia de profissões mais estabelecidas , em muitos aspectos, os quais serão discutidos a seguir.

Formação e certificação

Continua pequeno o número de cursos de graduação, e mesmo de pós-graduação, com o título de Engenharia de software, em todo o mundo. Em poucos lugares do mundo existe uma profissão regulamentada de Engenheiro de software ; o caso mais conhecido é, provavelmente, o estado americano do  Texas. Existem muitos programas de certificação em tecnologias específicas , e em técnicas de áreas específicas.
Entretanto, o único programa de certificação em Engenharia de software como um todo, de grande difusão internacional, é o programa de Certified Software Development Professional, oferecido pelo IEEE.

Carreira

Em muitas organizações, os profissionais de Engenharia de software ainda recebem denominação de analistas de sistemas, mas que na verdade, a disciplina de análise representa apenas uma pequena fração do esforço no projeto de software. Desde os anos 70, inúmeras tentativas foram realizadas sem sucesso para adequação do nome, mais que fora barrada por motivos polêmicos como reservar o mercado apenas para pessoas com diplomas formais na área.
Outro aspecto, se dá ao fato de empresas denominarem engenheiros de software, apenas pessoas com nível gerencial, causando uma grande bifurcação de pessoas em busca de elevação na carreira e com pouca bagagem e experiência.

Passar pelo nível técnico, é fundamental para que se tenha noção do trabalho como um todo, sabendo os principais pontos e focos no desenvolvimento de software. Assim sendo, diversas pessoas que optam pelo ramo técnico, buscam aprofundar sua proficiência técnica, complementando sua formação.

Código de ética

As profissões geralmente possuem um código de ética,o qual se torna obrigatório seu cumprimento, visando proteger os valores da profissão e em geral o interesse público. Mas o ramo da engenharia de software, não possui tal código de ética, deixando a cargo do engenheiro a definição de seus códigos de conduta e ética,fazendo com que, a qualidade do profissional, faça toda a diferença dentro da empresa.

domingo, 8 de julho de 2012

Inglês:Livemocha


No mundo da TI o inglês se faz extremamente necessário, não só para a leitura - programas e aplicativos todos escritos no inglês, mais também para comunicaçao, já que há diversas empresas multinacionais presentes no mercado brasileiro, além do que, é uma coisa que se faz cada vez mais necessária se ter no currículo.
Pois bem, vendo essa necessidade, fui em busca de cursos que andem junto em relaçao a custo e a tempo, e dos muitos que encontrei, um muito me chamou a atençâo, o Livemocha.
É um curso totalmente grátis que possiblita a interaçao entre seus usuários, além de exercícios de leitura,escrita e conversa. Sua interface gráfica muito se parece com a do facebook e ele é dirigido a todos os países do mundo, ensinando não só o inglẽs, mais diversas outras línguas como o espanhol,italiano...
Sua ideia é simples, limita-se a exercícios de leitura,escrita e diálogos. onde após serem feitos, são enviados para alguma pessoa nativa da língua, sendo corrigida e devolvida a você, com seus erros e acertos. Basicamente, você também ajuda a outras pessoa falarem nossa língua, como agora: Um espanhol querendo aprender o português brasileiro, me enviou um exercico feito, onde corrigi e reenviei o mesmo.
Além de uma ajuda mútua, o livemocha, tem um tipo de moeda própria, no qual, cada exercicio completado ou corrigido, você ganha moedas, que servem para desbloquear niveis ou funcionalidades.
Enfim, seu design é atraente e de fácil entendimento, E para aqueles que trabalham e não tem hora certa para fazer o curso, ai está a soluçao. Voce inicia suas aulas e termina quando quiser. Nao tem horarios pré-programados, e você reinicia do ponto em que terminou os exercicios.
A todos que desejam aprender o inglês, (ou outra língua) segue o link: Livemocha .Abaixo também seguem algumas imagens do site.







domingo, 24 de junho de 2012

Memória Virtual

Memória virtual é uma técnica pela qual é possível utilizar uma parte do disco rígido como se fosse memória RAM, assim sendo, o sistema operacional é capaz de executar aplicações mesmo que a soma de todos os programas em execução simultânea supere a da memória RAM  instalada no computador. Uma vantagem da técnica de memória virtual é permitir um número maior de processos compartilhando a memória principal, já que apenas panes de cada processo estarão residentes. Isto leva a uma utilização mais eficiente também do processador.
Existe um forte relacionamento entre a gerência da memória virtual e a arquitetura de hardware do sistema computacional. Por motivos de desempenho, é comum que algumas funções da gerência de memória virtual sejam implementadas diretamente no hardware. Além disso, o código do sistema operacional deve levar em consideração várias características especificas da arquitetura, especialmente o esquema de endereçamento do processador.

Proteção de memória

Em qualquer sistema multiprogramável, deve existir mecanismos para preservar as áreas de memória do sistema operacional e dos diversos processos dos usuários. O sistema operacional deve impedir que um processo tenha acesso ou modifique uma página do sistema sem autorização. Caso uma página do sistema operacional seja indevidamente alterada, é possível que, como conseqüência, haja uma instabilidade no funcionamento do sistema ou sua parada completa. Até mesmo páginas dos processos de usuários necessitam ser protegidas contra alteração, como no caso de frames contendo código executável.
Um primeiro nível de proteção é inerente ao próprio mecanismo de memória virtual por paginação.Neste esquema, cada processo tem a sua própria tabela de mapeamento e a tradução dos endereços é realizada pelo sistema. Desta forma, não é possível a um processo acessar áreas de memória de outros processos, a menos que haja compartilhamento explícito de páginas entre processos. A proteção de acesso é realizada individualmente em cada página da memória principal, utilizando-se as entradas das tabelas de mapeamento, onde alguns bits especificam os acessos permitidos.

Compartilhamento de memória

Em sistemas que implementam memória virtual, é bastante simples a implementação da reentrância,possibilitando compartilhamento de código entre os diversos processos. Para isso, basta que as entradas das tabelas de mapeamento dos processos apontem para os mesmos frames na memória principal, evitando,assim, várias cópias de um mesmo programa na memória.
O compartilhamento de memória também é extremamente importante em aplicações que precisam compartilhar dados na memória. O mecanismo de paginação permite que processos façam o mapeamento de uma mesma área na memória e, consequentemente, tenham acesso compartilhado de leitura e gravação.
 
Memória virtual por paginação.

A memória virtual por paginação é a técnica de gerência de memória onde o espaço de endereçamento virtual e o espaço de endereçamento real são divididos em blocos de mesmo tamanho chamados páginas. As páginas no espaço virtual são denominadas páginas virtuais., enquanto as páginas no espaço real são chamadas páginas reais ou frames. Cada processo possui sua própria tabela (entrada na tabela de páginas – ETP), com informações de mapeamento que permitem ao sistema localizar a página real correspondente. Quando um programa é executado, as páginas virtuais são transferidas da memória secundária para a
memória principal e colocadas nos frames.
A definição do tamanho de página é um fator importante no projeto de sistemas que implementam memória virtual por paginação. O tamanho da página está associado à arquitetura do hardware e varia de acordo com o processador.
As páginas grandes tornam menor o tamanho das tabelas de páginas, ocorrendo o problema da fragmentação interna. A fragmentação só é encon­trada, realmente, na última página, quando o código não ocupa o frame por completo.
O principal argumento a favor do uso de páginas pequenas é a melhor utilização da memória principal. A partir do princípio da localidade, com páginas pequenas teriamos na memória apenas as partes dos programas com maiores chances de serem exe­cutadas. Quanto maior o tamanho de página, maiores as chances de ter na memória código pouco referenciado, ocupando espaço desnecessariamente. Além disso, pági­nas pequenas reduzem o problema da fragmentação interna

Memória virtual por segmentação

Memória virtual por segmentação é a técnica de gerência de memória onde o espaço de endereçamento virtual é dividido em blocos de tamanhos diferentes chamados segmentos. Na segmentação é mais simples o compartilhamento de memória, pois a tabela de segmentos mapeia estruturas lógicas e não páginas.
Enquanto na técnica de paginação o programa é dividido em páginas de tamanho fixo. sem qualquer ligação com sua estrutura, na segmentação existe uma relação entre a lógica do programa e sua alocação na memória principal.
Na técnica de segmentação, apenas os segmentos referenciados são transferidos da memória secundária para a memória principal. Se as aplicações não forem desenvolvidas em módulos, grandes segmentos estarão na memória desnecessariamente, reduzindo o compartilhamento da memória e o grau de multiprogramação.

Memória virtual por segmentação com paginação

Memória virtual por segmentação com paginação é a técnica de gerência de memória onde o espaço de endereçamento é dividido em segmentos e por sua vez, cada segmento divido em páginas.
Nessa técnica, um endereço virtual é formado pelo número do segmento virtual (NSV), um número de página virtual (NPV) e um deslocamento. Através do NSV, obtém-se uma entrada na tabela de segmentos, que contém informações da tabela de páginas do segmento. O NPV identifica unicamente a página virtual que contém o endereço, funcionando como um índice na tabela de páginas. O deslocamento indica a posição do endereço virtual em relação ao início da página na qual se encontra. O endereço físico é obtido, então, combinando-se o endereço do frame, localizado na tabela de páginas, com o deslocamento, contido no endereço virtual.

Política de busca de busca de páginas

A política de busca de páginas determina quando uma página deve ser carregada para a memória. Basicamente, existem duas estratégias para este propósito: paginação por demanda e paginação antecipada. Na paginação por demanda (demand paging), as páginas dos processos são transferidas da memória secundária para a memória principal apenas quando são referenciadas. Na paginação antecipada (antecipatory paging ou prepaging), o sistema carrega para a memória principal, além da página referenciada, outras páginas que podem ou não ser necessárias ao processo ao longo do seu processamento.

Políticas de alocação de páginas

Em algumas situações, quando um processo atinge o seu limite de alocação de frames e necessita alocar novas páginas na memória principal, o sistema operacional deve selecionar, dentre as diversas páginas alocadas, qual deverá ser liberada. Este mecanismo é chamado de politica de substituição de páginas.
A política de alocação de páginas determina quantos frames cada processo pode manter na memória principal. Existem, basicamente, duas alternativas: alocação fixa e alocação variável. Na política de alocação fixa, cada processo tem um número máximo de frames que pode ser utilizado durante a execução do programa. Caso o número de páginas reais seja insuficiente, uma página do processo deve ser descartada para que uma nova seja carregada. Na política de alocação variável, o número máximo de páginas alocadas ao processo pode variar durante sua execução em função de sua taxa de paginação e da ocupação da memória principal.
A política de alocação fixa de páginas apresenta dois problemas. Se o número máximo de páginas alocadas for muito pequeno, o proces­so tenderá a ter um elevado número de page faults, o que pode impactar no desem­penho de todo o sistema. Por outro lado, caso o número de páginas seja muito grande, cada processo irá ocupar na memória principal um espaço maior do que o necessário, reduzindo o número de processos residentes e o grau de multiprogramação. Nesse caso o sistema pode implementar a técnica de swapping, retirando e car­regando processos da/para a memória principal.

Políticas de substituição de páginas

Os algoritmos de substituição de páginas têm o objetivo de selecionar os frames que tenham as menores chances de serem referenciados em um futuro próximo; caso contrário, o frame poderia retornar diversas vezes para a memória principal, geran­do vários page faults e acessos à memória secundária. A partir do princípio da loca­lidade, a maioria dos algoritmos tenta prever o comportamento futuro das aplicações em função do comportamento passado, avaliando o número de vezes que uma pági­na foi referenciada, o momento em que foi carregada para a memória principal e o intervalo de tempo da última referência.
A melhor estratégia de substituição de páginas seria aquela que escolhesse um frame que não fosse mais utilizado no futuro ou levasse mais tempo para ser novamente refe­renciado.
Abaixo segue os algoritmos de substituição de páginas:

•Ótimo
O algoritmo ótimo seleciona para substituição uma página que não será mais referenciada no futuro ou aquela que levará o maior intervalo de tempo para ser nova­mente utilizada. Apesar de este algoritmo garantir as menores taxas de paginação para os processos, na prática ê impossível de ser implementado, pois o sistema operacional não tem como conhecer o comportamento futuro das aplicações.

•Aleatório
O algoritmo aleatório, como o nome já sugere, não utiliza critério algum de sele­ção. Todas as páginas alocadas na memória principal têm a mesma chance de serem selecionadas, inclusive os frames que são freqüentemente referenciados. Apesar de ser uma estratégia que consome poucos recursos do sistema, é raramente implementada, em função de sua baixa eficiência.

•FIFO(First-ln-First-Out)
No FIFO, o algoritmo seleciona a página que está há mais tempo na memó­ria principal. O algoritmo pode ser implementado associando-se a cada página o momento em que foi carregada para a memória ou utilizando-se uma estrutura de fila, onde as páginas mais antigas estão no início e as mais recentes no final.

•LFU(Least-Frequently-Used)
O algoritmo LFU seleciona a página menos referenciada. Para isso, é mantido um contador com o número de referências para cada página na memória principal. O algoritmo evita selecionar pági­nas que são bastante utilizadas.

•LRU(Least-Recently-Used)
O algoritmo LRU seleciona a página na memória principal que está há mais tempo sem ser referenciada. Se considerarmos o princípio da localidade, uma página que não foi utilizada recentemente provavelmente não será referenciada novamente em um futuro próximo.

•NRU(Not-Recently-Used)
Para a implementação deste algoritmo é necessário um bit adicional, conhecido como bit de referência (BR). O bit indica se a página foi utilizada recentemente e está presente em cada entrada da tabela de páginas.
Quando uma página é carregada para a memória principal, o bit de referência é alterado pelo hardware, indicando que a página foi referenciada (BR = 1). Periodi­camente, o sistema altera o valor do bit de referência (BR = 0), e à medida que as páginas são utilizadas, o bit associado a cada frame retorna para 1. Desta forma, é possível distinguir quais frames foram recentemente referenciados.

•FIFO com buffer de páginas
O algoritmo FIFO com buffer de páginas combina uma lista de páginas alocadas (LPA) com uma lista de páginas livres (LPL). A LPA organiza as páginas alocadas há mais tempo na memória no início da lista, enquanto as páginas mais recentes no seu final. Da mesma forma, a LPL organiza todos os frames livres da memória prin­cipal, , sendo que as páginas livres há mais tempo estão no início e as mais recentes no final.

•FIFO circular (clock)
Para a implementação do algoritmo existe um ponteiro que guarda a posição da página mais antiga na lista. Cada página possui associado um bit de referência, indicando se a página foi recentemente referenciada. Quando é neces­sário substituir uma página, o sistema verifica se o trame apontado tem o bit de referência desligado (BR = 0). Nesse caso, a página é selecionada para descarte, pois, além de ser a mais antiga, não foi utilizada recentemente. Por outro lado, se a página apontada tem o bit de referência ligado (BR = 1), o bit é desligado e o ponteiro incrementado, pois, apesar de ser a página mais antiga, foi utilizada recentemente. O processo se repete até ser encontrada uma página com bit de refe­rência igual a zero.
Swapping

A técnica de swapping em memória virtual possibilita a uma aplicação utilizar mais memória do que a fisicamente existente.
Quando existem novos processos para serem executados e não há memória principal livre suficiente para alocação, o sistema utiliza o swapping, selecionando um ou mais processos para saírem da memória e oferecer espaço para novos processos. Depois de escolhidos, o sistema retira os processos da memória principal para a memória secundária (swap out), onde as páginas ou segmentos são gravados em um arquixo de swap (swap file). Com os processos salvos na memória secundária, os trames ou segmentos alocados são liberados para novos processos.

Trhashing

O trhashing é a excessiva transferência de páginas/segmentos entre a memória principal e a secundária.
Na memória virtual por paginação, o thrashing ocorre em dois níveis: no do próprio processo e no do sistema. No nível do processo, a excessiva paginação ocorre devi­do ao elevado número de page faults gerado pelo programa em execução.
O thrashing no sistema ocorre quando existem mais processos competindo por memória principal que espaço disponível.
O thrashing em sistemas que implementam segmentação também ocorre em dois níveis. No nível do processo, a transferência excessiva de segmentos é devida à modu­larização extrema do programa.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Software Livre

 O que é software livre?

Quando se fala em Software Livre o que você imagina? Um programa grátis? Sem bloqueios? Um programa de qualidade inferior? Se você pensou nestas hipóteses está de certa forma enganado, mas infelizmente você não é o único. Alguns mitos precisam ser desvendados quando falamos em Software Livre.
Segundo a Free Software Foundation (Fundação para o Software Livre), é considerado livre qualquer programa que pode ser copiado, usado, modificado e redistribuído de acordo com as necessidades de cada usuário. Em outras palavras, o Software é considerado livre quando atende a esses quatro tipos de liberdades definidas pela fundação. Nada impede que um desenvolvedor cobre pelas modificações feitas, pois há custos como em qualquer outra atividade, porém a diferença está na filosofia do Software Livre, a qual visa o espírito de liberdade e não o lucro.

Existem diferentes tipos de licenças, as quais determinam a liberdade da utilizaçâo dos softwares. Veja abaixo algumas dessas licenças.
Tipos de Licença de Software Livre:

Software Livre: qualquer programa que tem a liberdade de ser usado, copiado, modificado e redistribuído. Opõe-se ao conceito de software proprietário. Pode ser vendido ou disponibilizado gratuitamente. Um caso é o da Red Hat que comercializa o Red Hat Enterprise Linux. A possibilidade de modificações implica na abertura de seu código fonte. A maioria dos softwares livres é licenciada como GNU GPL ou BSD.
Vale ressaltar que: Sotware Livre Software Gratuito.
GPL: a Licença Pública Geral GNU acompanha os pacotes distribuídos pelo Projeto GNU (General Public License). É a mais utilizada, sendo adotada pelo Linux. Ela impede que o software seja integrado em um software proprietário e garante os direitos autorais. Não permite que as liberdades originais sejam limitadas, nem que sejam impostas restrições que impeçam a distribuição da mesma forma que foram adquiridos.
BSD: a licença BSD foi inicialmente utilizada nos softwares da Berkeley Software Distribution. Ela impõe poucas restrições sobre as formas de uso, alterações e redistribuição do software e, por isso, é chamada de copycenter. O programa pode ser vendido e não precisa incluir o código fonte.
Software em Domínio Público: o autor do software relega a propriedade do programa e este se torna bem comum, ou seja, não possui copyright. Entretanto, o autor pode restringir que modificações sejam feitas.
Open Source: o software de código aberto é aquele que disponibiliza seu código fonte e restringe-se aos termos técnicos da questão. Pode ser livre, ou proprietário. Algumas empresas como IBM, HP, Intel e Nokia investem em software de código aberto.

Além dessas, á outras definiçoes para softwares, como o Demo, Trial, Freewares e Shawares.

Demo: (demonstrativo) São softwares distribuídos livremente, sem qualquer custo, mais em versâo reduzida.
Freewares: São softwares totalmente gratuitos.
Shawares: São distribuídos gratuitamente para teste, mais suas ferramentas são restringidas. Caso haja interesse na aquisição permanente, o software deve ser comprado.
Trial: Possui a mesma característica dos Shawares, porém sua utilizaçâo está relacionada ao tempo de uso do software. Geralmente são encontrados possuindo a indicação do tempo para uso disponível.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Visita técnica dos alunos de Gestão de TI

        Nós, alunos do primeiro período de GTI, fomos nessa quinta-feira, 10 de maio de 2012, a Empresa MELT, visitar o setor de TI e postaremos resumidamente, o conhecimento adquirido com a visita.

Abaixo segue algumas informações básicas da Empresa.
        Melt Metais e Ligas S/A é uma Sociedade Anônima de capital Fechado. Iniciou suas atividades em primeiro de maio de 1988 fabricando somente o Estanho bruto (Sn), após dois anos, a Companhia agregou novos valores a seu estanho, aplicando um tratamento de limpeza e purificação para retirar contaminações e elevando-o a um alto grau de pureza. Assim, começou a desenvolver um produto que atendia ao mercado consumidor, entrando neste momento de maneira competitiva no mercado (1990).
        Em 1993 a empresa desenvolveu um novo mix de produto buscando se inserir em um novo mercado, o de Soldas, Ligas especiais, Metais Patentes e Pastas para Soldar.
        Visando o fortalecimento da marca Melt, foram ampliadas as instalações e adquiridos novos equipamentos, integrando hoje no quadro dos principais fornecedores nacionais de Estanho, posicionando em segundo maior do País. A unidade fabril possui uma área de 1,5 ha com 110 funcionários.
        É uma indústria integrada, produtora de Estanho de alto teor de pureza, com refino e fabricação de Soldas e Ligas numa única planta industrial. Esta integração associada à tecnologia de ponta e um time de técnicos e profissionais em constante aprimoramento permitem uma grande versatilidade industrial, sempre com nível de excelência em qualidade, sendo certificada em todo processo de produção pela Norma ISO 9001:2000 conferido, em fevereiro de 2004, pela Bureau Veritas Certification uma das maiores empresas certificadoras do mundo.
    
        O setor de TI da empresa Melt é composto por um coordenador que opera três servidores e um computador,onde todo o processo tecnológico da matriz em Rondônia e na cidade de São João del Rei é feito no setor.
        O coordenador de TI da Melt é responsável por manter o sistema funcionando e protegido, usando toda habilidade e conhecimento adquirido ao longo dos anos de profissão em favor do desenvolvimento da empresa.
        Como em todas as áreas, a ética profissional se faz obrigatória e a área de TI da Melt tem como diferencial priorizar a ética, pois existem dados sigilosos da empresa guardados nos servidores, o que requer alguém que além de prossional, haja com ética. Daí o diferencial na área de TI da empresa.
        O servidor de dados é em linux e permite concentrar todos os documentos e cadastros dos usuários da empresa. Lá é utilizado um software onde se controla, monitora, filtra e bloqueia todo o conteúdo que não tem importância para empresa garantindo assim mais segurança para o sistema.
        Na empresa é utilizado um KVM para que se possa entrar nos três servidores utilizando um teclado, um monitor e um mouse para todos. O coordenador alterna o acesso aos servidores utilizando a combinação “Scroll Lock, Scroll Lock, seta pra cima...   
        Os nobreks tem a função de proteger os servidores e através da bateria interna é acumulada energia elétrica. Na empresa visitada os nobreks aguentam por volta de 30 minutos, o que para o coordenador é suficiente para  o restabelecimento de energia elétrica.
        A internet utilizada pelos visitantes da empresa é independente, o que garante aos visitantes o acesso irrestrito aos sites através de conexão wireless  e não afeta em nada o sistema.
        A manutenção técnica do parque de máquinas da empresa é quase zero devido ao trabalho feito priorizando testes e acesso restrito aos sites.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Servidor

Abaixo será comentado a importância que um servidor exerce dentro de uma organização.

Um servidor é basicamente um computador que eleva a capacidade de processamento de outros computadores conectados a ele - esses computadores são denominados clientes. O servidor aumenta a capacidade de processamento e de armazenamento de dados, evitando muitas vezes, a perda de dados importantes.
Para se ter noção de tamanha importância que um servidor exerce, essa mensagem que você acabou de ler, está armazenada dentro de um servidor.
Atualmente, qualquer empresa - por menor que seje - necessita enviar e receber emails, fax, trocar informações entre funcionários, compartilhar documentos… Tarefas que são aconselháveis serem executadas através de servidores.
A algum tempo atrás, os servidores tinham preços considerados elevados, o que retia sua compra pelas empresas, mais com o passar dos anos, vendo que a demanda de mercado para o produto era grande, ocorreu um 
grande impulso para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de tecnologias para tal. Com isso, seus preços foram diminuindo e os tornando mais convidativos a serem adquiridos pelas empresas.
Empresas que adquirem um servidor, tem gastos inicias consideráveis, mais em poucos meses, pode-se obter um retorno satisfatório. 

A era da Mobilidade

Até pouco tempo atrás, a questão da interação entre as pessoas no ambiente virtual, se resumia basicamente a uma pessoa sentada na frente de um desktop, num ambiente envolto por quatro paredes. Mais os dispositivos móveis chegaram e mudaram esse paradigma.
Cada vez mais os dispositivos móveis estão presentes no nosso cotidiano. As pessoas passam a usá-lo como se fossem carteiras ou pastas, o colocando praticamente numa posição de invisibilidade, ou seja, ele irá ser tão natural no nosso dia a dia que passará pelo papel da energia elétrica; utilizamos quase que sem perceber.
Assim, pode-se dizer que se antes estávamos na sociedade da Informação – como falado no post anterior - estamos entrando na era da mobilidade, onde os teclados e mouses dão lugar a ponta dos dedos e os fios dão lugar as baterias.
Vendo a potencialidade e o crescimento dos dispositivos móveis, inúmeros sites já possuem interfaces voltadas para os dispositivos móveis, assim como o Google - que também possui uma interface voltada para os dispositivos móveis - e inúmeros outros programas e aplicativos também aderiram a esta linha e a tendência é crescer cada vez mais.

Mobilidade nas organizações

Atualmente, a possibilidade de gerenciar e acessar dados de qualquer lugar e a qualquer momento se tornou um grande diferencial entre as organizações. É a era da mobilidade - ou como chamam no mundo corporativo, era da computação em nuvem.
Onde antes, tudo era feito através de pranchetas, hoje em dia um simples smartphone faz seu papel , com mais rapidez, e qualidade,além de proporcionar um aumento de produtividade. Mais, com todo lado positivo que o uso dos dispositivos móveis podem proporcionar, também existem os lados negativos; segurança, custo, conformidade e cultura.

Segurança: A  questão de segurança é basicamente a mesma em relação aos desktops, no sentido de vírus e pragas, pois basta um vacilo e...pronto, seu dispositivo está cheio de vírus,mais outra grande preocupação se dá também pela perda ou roubo dos dispositivos.

Custo: Se por um lado está o ganho de produtividade,por outro está o custo de manutenção desses equipamentos.

Conformidade: As empresas são responsáveis pela segurança dos dispositivos, mais  o problema está na conscientização de seu usuário em relação ao uso correto.

Cultura: Outro grande problema é promover o ensino do uso desses equipamentos, além de conscientizar quando o uso é restrito a somente uma parcela de pessoas.

O mercado está mudando rápido e as empresas também tem de aderir a essa mudança de modo que tirem o maior proveito possível.

“O mundo muda, temos que mudar conforme o qual, se não ficamos para trás.” 

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